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PIVO... OU PIVÔ DA HISTÓRIA?

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AB Inbev fecha terceira fábrica de cerveja na Rússia



MOSCOU, 25 Mar (Reuters) - A Anheuser-Busch InBev, maior cervejaria do mundo, irá fechar sua terceira fábrica russa em menos de dois anos, com o aumento da regulamentação prejudicando as vendas.
A Rússia tem endurecido a regulamentação das vendas de álcool a fim de refrear o consumo. Nos últimos dois anos, o mercado de cerveja foi atingido com aumentos de impostos, além de proibição de publicidade e das vendas em quiosques.
O mercado recuou mais de 25 por cento desde 2008, criando um excesso de capacidade para a maioria dos agentes do mercado, forçando-os a fechar fábricas e repensar estratégias.
A fabricante da Budweiser, Stella Artois e Corona disse nesta terça-feira que vai fechar uma de suas sete fábricas de cerveja na Rússia, em Perm. A investida segue o encerramento de uma fábrica em Kursk, em 2012, e de outra em Novocheboksarsk, em 2013.
"No contexto de um declínio geral no mercado devido ao aumento da carga fiscal e administrativa e fortalecimento da regulamentação legislativa, a empresa deve agir e tomar as medidas necessárias para manter seus negócios na Rússia", disse a InBev em um comunicado.
As vendas russas da InBev caíram 13,6 por cento no ano passado, em meio a um declínio mais amplo do mercado, com a empresa dando maior foco a marcas premium - uma categoria menos impactada com a proibição de vendas em quiosques, anteriormente um grande canal de distribuição.
(Por Maria Kiselyova)



P.S.

Pivo, em russo, significa cerveja. País sem álcool tem diversão?


BEER BACK IN BLACK!

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AC/DC lança cerveja em barril de 5 litros no Brasil






Em 2013, a banda de rock AC/DC lançou uma marca própria de cerveja no mercado brasileiro. A receita alemã da bebida foi feita para grandes apetites, e chegou ao mercado em embalagens de 568 ml, sem latas menores ou garrafas long neck.
Um ano depois, a cerveja ganhou uma versão ainda mais generosa: o barril de 5 litros, que não era vendido no Brasil. A bebida, produzida pela cervejaria alemã Karlsberg, terá edição limitada no país, com apenas 300 unidades. Os barris serão vendidos na loja oficial da banda no Brasil (AC/DC Brasil Store).
(Fonte: Exame)




P.S.
Só para lembrar que a embalagem que parece ser de energético é cerveja...

ROTULANDO RANDY MOSHER (ENTREVISTA)

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Rótulos vintage de cervejas brasileiras


O designer de rótulos Randy Mosher conversou conosco (com o Time Out) sobre como as etiquetas das cervejas artesanais podem ser tão interessantes quanto a bebida que representam



Mais de 70 cervejarias brasileiras mostraram seus produtos artesanais e fizeram a cidade de Blumenau, em Santa Catarina, bombar durante o Festival Brasileiro da Cerveja, em março. É um sinal dos tempos: o jovem mercado nacional das loiras, ruivas e morenas artesanais começa a ganhar ritmo e chamar a atenção fornecendo um bem-vindo antídoto às cervejas insípidas das gigantes marcas industriais.
Há uma geração jovem de cervejeiros apaixonados, que têm colocado suas próprias personalidades em pale ales, porters, lagers e stouts e dão características mais descoladas à bebida.
Mas o que aparece do lado de fora da garrafa é tão importante quanto o vem dentro dela, segundo o designer americano Randy Mosher. Mestre nessa arte, Mosher desenha rótulos há 23 anos e, mais recentemente, o faz para uma das marcas artesanais pioneiras no Brasil – a Colorado, produzida em São Paulo. Mais recentemente, Mosher passou a desenhar também para as cervejarias brasileiras Amazon Beer, Bauhaus, Santa Fé e uma iniciante paulista chamada Steck. À Time Out São Paulo, ele fala sobre o poder do rótulo.
O que significa o termo cerveja artesanal, que tanto usamos? 
São produtos muito individualizados e geralmente criados por pessoas apaixonadas, que querem fazer algo artístico. Elas não miram nichos de mercado.

O que nos diz do mercado de cervejas artesanais no Brasil?
A primeira onda de cerveja artesanal foi há cerca de 15 anos, principalmente no sul do Brasil e com inspiração na Alemanha. Agora, temos uma nova onda de jovens cervejeiros, cheios de energia e de ideias. É como uma religião.

Qual é a importância do rótulo para uma cerveja artesanal? 
Primeiramente, ele deve chamar a atenção. O segundo papel [do rótulo] é transmitir o que é a cerveja. Depois, queremos criar uma presença na prateleira – chamamos isso de bill boarding, em que muitos rótulos criam uma seção na prateleira e realmente aumentam a presença da marca. Os rótulos também precisam de profundidade e de muitas camadas. Você descobre pequenos detalhes neles – é como abrir um ovo de Páscoa.

Randy Mosher

















Como é o visual típico de uma cerveja artesanal?
Geralmente, há alguma referência histórica. O rótulo da Budweiser, por exemplo, é basicamente o mesmo desde 1880. O mesmo vale para a Miller e a Coors. Você geralmente vê uma organização simétrica e, muitas vezes, lúpulo e malte meio que brota das coisas. Isso vale tanto para as marcas comerciais como para os rótulos artesanais, embora geralmente os artesanais sejam mais vívidos, mais intensos.

Por onde você começa um desenho?
Primeiro, ajudo a esclarecer a missão da cervejaria. Algumas cervejarias novas sabem qual é [sua missão] logo de cara. Mas algumas ficam: “Ah, só queremos uma coisa legal”. Mas [o desenho] tem de vir da personalidade, do sonho dos cervejeiros. Com o Marcelo [Rocha, dono da Colorado] foi muito fácil.

Por onde começou com os rótulos da Colorado?
Tenho centenas e centenas de jpegs de rótulos antigos de todo o mundo. Nos últimos dez anos, procuro no eBay e faço o download das imagens. É muito difícil encontrar bons livros de design com referências em tipografia antiga e coisas antigas. Tudo tem de ser moderno e novo. Então, depois de conversar com o Marcelo, olhei alguns rótulos antigos de cervejas brasileiras e me senti arrebatado por elas.

Fale mais sobre os rótulos brasileiros.
Eles se esforçam para copiar os rótulos norte-americanos ou os europeus, o que acho realmente encantador. É possível ver isso na forma como tentam usar cada espaço da página – são muito abarrotados. É meio que um estilo vitoriano: “Aqui tem um espaço sobrando, vamos enchê-lo com alguma coisa”. Gosto de trabalhar assim, mas é antimoderno. O design moderno é organizado e limpo. No Brasil, é comum também o tema festivo – adorar uma diversão é da personalidade brasileira. E, claro, os rótulos são extravagantes.


Prove as eleitas

Conheça as cervejas artesanais brasileiras preferidas de Randy Mosher:
Wäls
“Essa cervejaria de Belo Horizonte tem produtos muito bons. Eles fazem uma cerveja que começou caseira, chamada Petroleum. É uma imperial stout, então é escura, substanciosa, grossa e viscosa.” Onde beber: Empório Alto dos Pinheiros. R. Vupabussu, 305, Pinheiros, 3031-4328.altodospinheiros.com.br

BodeBrown
“Essa cervejaria de Curitiba faz cervejas realmente saborosas, incluindo uma IPA (indian pale ale) e uma ale escocesa forte. Eles têm uma que queriam chamar de Venenosa, mas o governo não aprovou. Então a chamaram de Peligrosa.” Onde beber: Bar de Bruer. R. Girassol, 825, V. Madalena, 3812-7031.

Bamberg Bier
“Alexandre Bazzo produz cervejas fantásticas ao estilo alemão, a apenas 100 km de São Paulo. Coincidentemente, a cidade alemã que deu nome a sua primeira cerveja tem uma tradição muito antiga de fazer cervejas em pedras quentes e com malte defumado. Ele faz uma rauchbier, que é defumada, bastante deliciosa.” Onde beber: Melograno. R. Aspicuelta, 436, V. Madalena, 3031-2921. melograno.com.br
(Fonte: Time Out)

SEMANA BELGA

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Belgian Week chega ao Rio de Janeiro
Harmonizações, lançamentos e descontos em belgas por toda a cidade

De 04 a 12 de Abril 2014, a cidade recebe a Belgian Week Rio. Organizado pelo Consulado Geral da Bélgica em parceria com a Fobe Eventos, tem como idealizados o “belga-carioca” Xavier Depuydt. O Rio de Janeiro será o primeiro a abrigar o evento que se chamaBelgian Week Brasil e em São Paulo acontecerá em novembro deste ano.

Este evento nasceu em Nova Iorque e acontece por lá desde 2000 com o nome de Belgian Restaurant Week e desde 2010 em Washington. A proposta é de ser um circuito em bares e restaurantes divulgando a cultura e gastronomia da Bélgica durante uma semana.

Por aqui, a proposta será a mesma, divulgar a cultura e a gastronomia da Bélgica, através de cervejas e suas delícias. Os descontos chegam até 30% nas cervejas e os restaurantes e bares criaram pratos e sobremesas e harmonizaram com as belgas.

Ao todo serão cerca de 30 estabelecimentos que estarão realizando promoções, pratos harmonizados ou preparados com cervejas e sobremesas com o famoso chocolate belga Callebaut durante a Belgian Week.

“Mostrar um pouco da Bélgica para os cariocas não tem preço. Como pioneiro na cultura das cervejas especiais no Rio, ver que as cervejas belgas conquistaram seu espaço tem um gostinho muito especial”, afirma Depuydt e afirma que a edição paulista acontecerá em novembro.

Para o Consul Geral da Bélgica no Rio de Janeiro, Bernard Quintin é uma ótima oportunidade de difundir ainda mais a cultura gastronômica e cervejeira para os brasileiros.

Os participantes no Rio são:

Adega do Pimenta - Praça Tiradentes, 6 – Centro (21) 2507-5293) / Rua Almirante Alexandrino, 296 - Santa Teresa - (21) 2224-7554
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Al Fárabi -  Rua do Rosário, 30 – Centro (21) 2233-0879
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Beertaste - Av. das Américas, 700 - Barra da Tijuca (21) 2494-9136
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Bergut - Centro – Rua Senador Dantas Nº 100, Lj.A – Centro (21)2532-7332 / Castelo – Av. Erasmo Braga Nº 299, Lj.B (21)2220-1887 / Niterói – Rua Miguel de Frias Nº 169, Lj.102 – Icaraí (21)2620-7666
·        Troubadour Magma 330ml
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Botequim do Itahy – Castelo - Rua Araújo Porto Alegre, 56 (21) 2240-1017 / Av Nilo Peçanha, 44 – Centro / Estr. de Jacarepaguá, 7544 – Freguesia (21) 2456-0705
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Carolina Sales - Shopping Barra Square Expansão - Av. das Américas 3665 /  Shopping Tijuca - Avenida Maracanã, 987 I 2o piso Corredor Lateral I Tijuca /BarraShopping - Av. das Américas, 4666 loja 127 Barra da Tijuca I RJ
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Casa Fragni - Estr. Caetano Monteiro, 164 / Lj 112A – Pendotiba
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Cerveja Social Clube - Rua Barão de Mesquita, 141 – Tijuca (21) 2210-1378
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Delicatella - Avenida Rui Barbosa, 274 - São Francisco, Niterói (21) 2610-5120
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Delirium Café - Rua Barão da Torre, 183 – Ipanema - (21) 2502-0029
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Empório Camboinhas – Av. Almirante Tamandaré, 805 – Niteroi – (21)3587-2789
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Hopfen Cervejas Especiais - Av. Maracanã, 727 - Praça Varnhagen Tijuca
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Empório Icaraí - Rua Mem Sá 111 lj 101; Niterói (21) 27055487/ 2610-7175
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Enoteca D.O.C - Avenida Marechal Floriano, 32 – Centro (21) 2516-4220
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Fogo de Chão - Avenida Reporter Nestor Moreira, 12 – Botafogo (21) 2542-1545
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Herr Pfeffer - Rua Conde de Bernadotte, 26, Leblon(21) 2239-9673
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Il Piccolo - Rua do Carmo, 50 – Centro - (21) 2224-8022
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Lapa Café -  Avenida Gomes Freire, 453/457 – Lapa – (21) 3971-6812
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Mundo das cervejas – Rua capitão Felix – Benfica
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Boulangerie Guerin - Av. Nossa Senhora de Copacabana, 920 – Copacabana / Av. Bartolomeu Mitre, 630 – Leblon / Rua Jardim Botânico, 67 - Jardim Botânico
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The Ale House - Rua Visconde de Pirajá, 580 – Ipanema (21) 3256-2594
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Torna Pub - Rua Cinco de Julho, 305 – Jardim Icaraí – Niterói – (21) 3629-1557
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In House Café-Bistrô - Avenida das Américas, 7777 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - (21) 2438-7637
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Benditho Bar - Rua Baltazar Lisboa, 47 – Andaraí - (21) 2208-2346


Para mais informações:
facebook/belgianweekrio

Fonte: Contato Comunicação | monique.santos@contato.info




P.S.
Pensou Bélgica, pediu cerveja!





BOTTO COR DE ROSA

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Patrick Stephanou, Edu Passarelli, e Leonardo Botto


Dizem que em 22 de Abril de 1500 descobriram o Brasil e, que em 03 de Abril de 2013 descobriram o Botto Bar. Pode até parecer papo de 'borracho', então que a 'borrachera' seja das boas cervejas que circulam na rua da delegacia desde a descoberta do Aconchego Carioca. A rua Barão de Iguatemi é o endereço - que nem todo o navegador (GPS) pode te levar... Mas todo cervejeiro que "procura a cervejaria mais próxima da torre da Igreja central" segue o cheiro do mosto e, não tem jeito, sempre chega ao balcão do bar.



Leonardo Botto, Bernardo Couto, e Patrick Stephanou


Na esquina, número 205, encontramos ontem uma casa ocre repleta de gente "bem alegre", fartura de boa cerveja, peculiares acepipes, na animada festa de aniversário de 1 ano do Botto Bar. Se  o 'zoontje' Vinícius tem 1 ano e meio, e vem outro à caminho, dá para afirmar que o Leonardo Botto tem uma nova leva de filhos! Parabéns pelo Bebê, sim, o "BB", Botto Bar! Filho de cervejeiro nato é fruta que não cai longe do pé!


foto: Veja RIO




P.S.
Então, fica a dica, chegando na Praça da Bandeira, no Rio, a boa cerveja tem endereço certo: Botto Bar (ou apenas, bar do Botto, para os mais chegados)!


CERVEJA BRASILEIRA: UMA DAS MELHORES DO MUNDO!

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Cerveja feita em Minas leva ouro na Copa do Mundo das Cervejas

Os irmãos Tiago Carneiro, à esquerda, e José Felipe Carneiro
durante a premiação no campeonato internacional 'World Beer Cup'
O Brasil levou medalha de ouro na 'World Beer Cup', a Copa do Mundo da Cerveja, campeonato que reúne quase 4,8 mil cervejas de 1403 cervejarias em 58 países. O evento bianaual é realizado em Denver, Colorado, nos Estados Unidos. A conquista é da cervejaria mineira Wäls, que marcou ponto em duas categorias. "Tivemos um feito histórico. Fomos premiados com o ouro da Dubbel e a Quadrubbel levou medalha de prata", conta o empresário Miguel Carneiro, fundador da empresa. Para ele, a premiação traz muita responsabilidade, mais também reconhecimento. "Uma premiação dessas significa mais exportação para a gente. As cervejas que foram premiadas chegam a outros países já com divulgação", diz.


A Dubbel e a Quadruppel são duas das 12 cervejas feitas pela Wäls. A fábrica produz 30 mil litros de cerveja por mês para todo o Brasil - principalmente Sul, Sudeste e Distrito Federal - além de atender pedidos de cervejas mais personalizadas e sazonais. Os produtos podem ser encontrados em supermercados Premium e bares especializados de Belo Horizonte. No site da empresa (www.wals.com.br) você encontra a lista de locais de venda em todo o país. Para quem quiser experimentar, uma garrafa tem preço médio de R$ 15,00. Combina com carnes vermelhas e também com sobremesas achocolatadas, segundo o expert.



A empresa começou a exportar alguns de seus produtos para os Estados Unidos e em julho exportará 30 mil garrafas para o Canadá. O primeiro container foi para Denver, no Colorado (EUA), com 20 mil garrafas de cerveja. Segundo a empresa, nesta primeira etapa, a cerveja que entrou no mercado americano foi a Petroleum e com marca própria: a Belô São Francisco e a Belô Ipê. A primeira é uma homenagem à capital mineira, ao bairro onde está situada a fábrica e à Igrejinha da Pampulha. A Belô Ipê brinda os famosos ipês da capital que florescem na primavera. 





Sabor e aroma



À esquerda a vencedora, a cerveja Dubbel. Ao lado, a Quadruppel.


A Dubbel, cerveja ganhadora da medalha de ouro, pertence ao estilo Belgian Strong Ale, de aparência castanha escura, espuma densa e duradoura. Tem aroma de frutas secas com notas de especiarias e maltes especiais. Paladar com persistência do torrado, levemente picante e bastante seca. É refermentada na garrafa com 7,5 % de álcool e 26 IBU’s (índice de unidade de amargor).



Já a medalha de prata, a Quadruppel, é uma Belgian Strong Ale Quadruppel, elaborada com quatro tipos de malte, nobre cepa de levedura, lúpulos especiais e várias especiarias. A bebida tem coloração marrom rubi, equilibrado amargor, espuma aveludada e intenso aroma e sabor de malte, chocolate toffee, mel e frutas secas. A cerveja é maturada em carvalho francês marinado com cachaça genuinamente mineira, refermentada na garrafa com 11% de álcool e 35 IBU’s.



Paladar mineiro



Petroleum com marca própria em homenagem a BH
Segundo Miguel Carneiro, só com o reconhecimento de BH como a capital das micro-cervejarias é que o mineiro está começando a trocar o estilo Pilsen pela experiência de novos sabores como o das cervejas mais encorpadas. Ele diz que estilos como o belga, ao qual a Dubbel pertence, são mais apreciados em São Paulo e Curitiba. O cervejeiro explica ainda que o índice de amargor das cervejas Pilsen é menor, entre 9 e 10 IBU's, mas o dulçor do malte das cervejas mais encorpadas equilibra o amargor da bebida. 



Para quem quiser conhecer novos sabores, a fábrica da Wals recebe visitas aos sábados de 11 às 17h.



(Fonte: EM)

VEJA OS MELHORES DE PORTO ALEGRE

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Final de semana passado - de feriadão - saiu a edição da Veja Comer & Beber 2014/2015 Porto Alegre. Anuário da revista Veja que lista, descreve, e avalia os principais restaurantes; bares; e "comidinhas" nos principais centros urbanos ou cidades brasileiras. Publicação de grande valia pois tem editorial de guia - e, para o apreciador de estupendas cervejas, é o norte da caça do bar ou harmonização perfeitos.

Pelo quinto ano consecutivo, eu, Patrick Stephanou, na figura desse arquiteto e urbanista/cervejeiro e gastrônomo que vos escreve sobre a cultura cervejeira aqui no TELECERVEJA, fui convidado a participar do juri, da revista, que elege o melhor bar da cidade em distintas categorias. Aqui, tu conferes o nosso voto comentado - que não aparece na revista -, listando os ganhadores daquelas famosas plaquinhas afixadas nas paredes dos melhores lugares para harmonizar; beber; e brindar. Os melhores são:



Veja Comer & Beber 2014/2015 Porto Alegre - Bares



BOTECO - APOLINÁRIO
(voto TELECERVEJA)


Nossa sede cervejeira no bairro boêmio de Porto Alegre, Cidade Baixa. Ambiente alegre, frequentado por cervejeiros caseiros, receita da fartura de boa cerveja e baixa gastronomia (acepipes de bar) para zitoharmonização. O carinhoso termo boteco, assim como baixa gastronomia, pode soar pejorativo para alguns, todavia é um linguajar que indica uma atmosfera amistosa sem sisudez. Portanto, são poucos os bares que podem concorrer com o Apolinário...




CAIPIRINHA - DIRTY OLD MAN

Outro bar da Cidade Baixa. Mais intimista, em que o nome pode confundir como lugar "pé-sujo". Nada disso. Ares de Pub (Public bar), boa cerveja e boas bebidas. Realmente, a caipira é boa. Minha aposta foi no Malvadeza pois a cachaça é singular, todavia para quem não costuma aperitivar, a eleição também vale pela cerveja!












CARTA DE CERVEJAS - BIER MARKT|VOM FASS
(voto TELECERVEJA)

Não há discussão. E, há quem diga que toda a unanimidade é burra! Bier Markt (bairro Rio Branco) ou B. M. Vom Fass (bairro Moinhos de Vento): tudo é Bier Markt. Os três proprietários são amantes de boas cervejas e a carta é o resultado da incessante busca por clássicos e novidades. Só não concordo com as opções "para os fracos"... A melhor carta não é composta pela competição de quantidade, mas sim pela qualidade. Beba menos, beba melhor.








COZINHA - NOSSA SENHORA DO Ó
(voto TELECERVEJA)

Experiência do FrangÓ de Sampa, e que me lembra o Aconchego Carioca do Rio. Toda boa cerveja merece ser bem acompanhada. Tanto no petisco (vencedor Veja) quanto na refeição, sabor e qualidade. Bar que te pega pela barriga de qualquer jeito, seja pela comida ou pela cerveja...




HAPPY HOUR - BAR CHOPP TUIM

Tradicional bar da rua da Ladeira no Centro Histórico, que reúne os que sobem e descem. O bom é descer um chope na medida. Boa escolha, mas eu não saio d'A Toca!






MÚSICA AO VIVO - BAR DO NITO
(voto TELECERVEJA)


Seu Nerci, vulgo Nito, o "advogado do violão" e dono do bar da esquina da Lucas com a Felipe Neri. Mais uma figura folclórica de Porto Alegre. Tive o prazer de "atrapalhá-lo" ou acompanhá-lo numa canja de batucada, nas participações que os clientes fazem em suas serestas. É, de fato, música ao vivo e a cores!



PARA PAQUERAR - ODESSA DE ISSAC BABEL
(voto TELECERVEJA)



Bar que não tem cara de Pub, mas tem a filosofia de um, ou seja, reunir os amigos para beber e solucionar os problemas do mundo. Como Porto Alegre é o recanto das sereias, os olhares despretensiosos às vezes viram um tiroteio, "Aquele assim meio de lado, já saindo. Indo embora...". Agradável para brindar com os amigos, mas funciona também para "panela que precisa de tampa..."!




PETISCO - COXINHA DO NOSSA SENHORA DO Ó

O casamento da tradição do FrangÓ, da Freguesia do Ó, de São Paulo, com a "Senhora" (do proprietário) gerou uma nova tradição: "o Nossa". Mas "a porção de coxinha", petisco que memora o bar paulistano, não podia faltar. Gosto muito, mas só porque eu prezo novidades, tinha que buscar uma descoberta em Porto Alegre... Sendo assim, não confundindo categorias, para mim, o 'Pintxo de Chouriço'é o petisco da vez.











BAR REVELAÇÃO - SOLAR CORUJA
(voto TELECERVEJA)


Voto que só se concorre uma vez. Nobres colegas Arquitetos, Rafael e Micael, mais uma vez visionando. Sempre apostam na cerveja Coruja aliada à cultura. O espaço cultural, pertinho do IAB (Instituto dos Arquitetos do Brasil) é mais um palco para eventos culturais. Dessa vez, em especial, eu aposto que o lado urbanista os fez apostar no renascimento do Centro Histórico da cidade... Vale a pena curtir o Centro da cidade. Vale a pena da Coruja!




Essas foram as nossas impressões. Elejas os teus prazeres e aproveites os melhores lugares de Porto Alegre, ou da tua cidade. Comer e beber é tarefa fácil!


O DEGUSTA É NOSSO!

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Em 02 de Junho 2008, sem saber da precursão do modelo, com a assinatura do TCHERVEJA (clube cervejeiro gaúcho) criamos o DEGUSTA – “1ªdegustação pública do Brasil”. Uma espécie de ONG que promove encontros abertos para a degustação de boas cervejas, oficinas e debates sobre a cultura cervejeira. Dentre alguns encontros memoráveis destaco a reunião de fundação no porão (keller) do Armazém Bierkeller – bierkeller de fato! -; o “passeiopelas Baden Baden”, degustando toda a linha na fábrica, então Grupo Schincariol, em Igrejinha, RS; visita à antiga instalação da cervejaria Dado Bier em Porto Alegre, o histórico “prédio dascaldeiras”; e a famosa zitoharmonização de cervejas com queijos “Cruzadas”. Muita coisa boa veio depois disso, e ainda prospera!

Em 2009, a feira cervejeira Brasil Brau lançou o Degusta Beer, uma espécie de “praça de alimentação” na feira para a degustação de cervejas especiais (o que afirmam é que em 2003 existia um Beer Louge que mudou de nome...). Todavia, em 2009, a escolha do nome Degusta nos causou estranheza por desconfiança de plágio já que o nosso DEGUSTA aparecia nos buscadores da grande rede na pesquisa por degustação de cerveja – mas entendemos se tratar de apenas coincidência... Então, a partir de 2009, em cada uma das edições bienais, o Degusta Beer esteve presente à feira. Agora, frente a um mercado aquecido pela profusão de rótulos, o Degusta “deles”, terá edições anuais sob o nome de Degusta Beer & Food, agregando a gastronomia. O termo zito, e seus derivados como zitoharmonização, zitólogo, etc., também é pioneirismo nosso. Zythos, do grego, é o nome dado às primeiras cervejas – no caso egípcias – que surgiram. Tanto é que criamos o guia Zythos, com esse nome. Já não nos causa surpresa o uso desse termo que sempre usamos aqui, e certamente será bastante usado para expressar harmonizações zitogastronômicas. Mas para encerrar essa mania de perseguição oriunda de consumo de cerveja em excesso, o nosso logotipo de 2008 tem uma “fita flâmula” bastante parecida com a do logotipo da feira “deles” de 2014. Vou parar de beber!






Segue o serviço do “Degusta deles”:


Degusta Ber & Food 2014



TOM DA CERVEJA

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Brasileiro cria guia para cervejeiros com 202 cervejas artesanais brasileiras ordenadas por tonalidade
Em formato de copo de cerveja, Beertone Brasil contém informações sobre o produto, teor alcoólico, cervejaria, temperatura ideal, IBU, site, entre outras

Um brasileiro que vive na Suíça resolveu unir a paixão pelas cores com a paixão pela cerveja.Alexander Michelbach, gerente de desenvolvimento de projetos, criou o Beertone, um guia de referência feita em escala de cores para cervejeiros. “A ideia surgiu de maneira despretensiosa, em uma daquelas longas noites no escritório. Fiz um esboço e no dia seguinte coloquei o projeto em prática. Tudo foi desenvolvido em parceria com o designer e então colega de trabalho, Daniel Eugster”, conta Michelbach.

A primeira edição do Beertone foi lançada na Suíça, em 2013.“Inicialmente, já gostaria de ter lançado a edição brasileira, mas pela complexidade do projeto, tive que decidir por iniciar com as cervejas suíças. Foi uma experiência interessante, já que existe pouco conteúdo e documentação sobre os rótulos do país. Com essa primeira edição, conseguimos mostrar que a Suíça também possui uma diversidade de cervejas respeitável e essa ideia se estende para o Brasil”, conta.

 A edição brasileira do Beertone reúne 202 rótulos de 44 diferentes cervejarias artesanais nacionais, apresentadas individualmente como fonte de informação para apreciadores da bebida e também para quem trabalha com cervejas.No guia, os rótulos são ordenadas de acordo com a tonalidade. Em cada uma das páginas há uma cerveja diferente, com informações sobre o produto, teor alcoólico, cervejaria, temperatura ideal, IBU, site, entre outras.

Foi lançado um sistema de pré-venda ou reserva com plataforma de crowd-funding para a produção da edição suíça.“A gente sabe que muitas micro-cervejarias não possuem budget para campanhas publicitárias, com esse projeto, ajudamos também na promoção das marcas”, conta. Por isso, a inclusão das cervejas no Beertone é gratuita, sem ônus para as cervejarias.
As cervejarias que desejarem estar na próxima edição do Beertone devem fazer o cadastro através do site www.beertone.com.br ou cheers@beertone.me.

Prêmio:
Em abril de 2013, Beertone recebeu o “A’ Design Award, Platinium”, como Idea Design 2012/2013.

Texto: Notícia Expressa



































PROCURA-SE CEVADA NO BAIRRO CARLOS GUINLE

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Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária deve julgar na próxima semana propaganda da Ambev sobre cerveja feita com cevada plantada no centro de treinamento da Seleção Brasileira



Divulgação
Anúncio de edição especial da Brahma com cevada plantada na Granja Comary é questionado

Um consumidor se sentiu enganado pela propaganda da edição especial da cerveja Brahma e entrou com uma queixa no Conselho Nacional de Autorregulamentação, o Conar.
A publicidade da Ambev, dona da marca Brahma, diz que a edição especial da cerveja tem cevada plantada na Granja Comary, centro de treinamento da Seleção Brasileira de Futebol (patrocinada pela empresa), em Teresópolis (RJ). Para o consumidor, a cevada não saiu da propriedade da CBF.
A queixa do consumidor chegou ao Conar em 9 de abril e deve entrar na pauta de julgamentos no dia 5 de junho. Em casos como este, o Conar tem 40 dias para julgar o processo (a partir do dia em que a queixa chegou ao órgão regulador).
Há algumas possibilidades no julgamento. O Conselho pode julgar a reclamação improcedente, pedir a alteração da publicidade ou determinar a sua suspensão. 

Divulgação
Ambev divulgou foto da área na Granja Comary com a cevada plantada

Segundo informou de Luciano Horn, mestre-cervejeiro da Ambev ao iG, a cevada foi plantada, mas já teria sido colhida. A Ambev disponibiliza um vídeo para mostrar o plantio. Ainda de acordo com o especialista, a área começou a ser preparada no fim de 2013 e a cevada foi colhida em janeiro passado.
Por questões comerciais, Horn disse que não poderia informaar o tamanho da área plantada, mas como se trata de uma edição especial, o terreno seria suficiente para colher a matéria-prima necessária.
Procurada pelo iG, a empresa se pronunciou. "A Ambev repudia com veemência as falsas acusações a respeito do nosso plantio na Granja Comary, com Brahma Seleção Especial. A companhia plantou cevada na Granja Comary, como diversos documentos e fotos comprovam, e a colheita aconteceu no começo do ano de 2014".
Ainda de acordo com a dona da Brahma, o cereal foi beneficiado, transformado em malte e utilizado na produção da cerveja. "Se hoje não há cevada na Granja Comary, é justamente porque o cereal foi usado no produto que já está sendo comercializado no mercado", informou a empresa por meio de nota.
A edição especial da Brahma é vendida por R$9,99 e apresentada em uma embalagem de alumínio de 473ml.

(Fonte: IG - Economia)


P.S.
(A opinião de Patrick Stephanou)

"FEITA COM CEVADA PLANTADA, CULTIVADA E COLHIDA NA GRANJA COMARY."
http://www.brahma.com.br/selecaoespecial/

Alô CONAR! Alô PROCON! Dá para acreditar?

05 DE JUNHO

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O que se comemora hoje?
Dia da Ecologia?
Dia de São Bonifácio?

HOJE É DIA DA CERVEJA BRASILEIRA!

Rupprecht Loeffler


A saber...
Em 05 de Junho de 1917 nasceu Rupprecht Loeffler, mestre-cervejeiro brasileiro. Após sua morte em 2011, a união dos 'Blogueiros Brasileiros de Cerveja' (que o TELECERVEJA faz parte), homenageando o precursor da cerveja artesanal no país criou o 'Dia da Cerveja Brasileira' para comemorar a bebida.



Um brinde ao seu "Lefra" (como o Loeffler era respeitosamente chamado)!
Um brinde à cerveja brasileira!


AVALANCHE DE CERVEJAS!

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Cerveja da Geral do Grêmio começa a ser vendida na semana que vem

Com fórmula artesanal, "Avalanche"é feita com trigo belga não-maltado



Cerveja da Geral do Grêmio começa a ser vendida na semana que vem Júlio Cordeiro/Agencia RBS
João Hernández conseguiu produzir a bebida em cervejaria de Santa Cruz do SulFoto: Júlio Cordeiro / Agencia RBS






















A partir da semana que vem, os "borrachos" da Geral do Grêmio — e qualquer outro torcedor tricolor — poderão sentir o gosto de "alentar" o time durante os 90 minutos de jogo. Mas com moderação. 

Chega às principais lojas especializadas em cerveja artesanal a Avalanche, bebida de trigo belga não-maltado (witbier) feita em homenagem à torcida que se vangloria de nunca parar de cantar.

A ideia partiu do empresário João Hernández, sócio da distribuidora H3RTAV junto de Gustavo Tavares. Gremista de coração, ele procurava uma alternativa azul à flauta de clientes que procuravam os quiosques de cervejas artesanais em busca da Colorado, de Ribeirão Preto (SP). O produto nada tem a ver com o Inter, mas a justificativa do interlocutor era sempre a mesma:

— Vou dar de presente a um amigo gremista!

Certo dia, no ano passado, Hernández confabulava ideias com ele próprio em um ônibus da Capital e teve o estalo: "uma cerveja da Geral"! O primeiro passo foi procurar os líderes da torcida, alguns deles amigos de infância. 

Com a ideia aprovada, a próxima etapa era encontrar uma cervejaria especializada no ramo. Encontrou a HBier, de Santa Cruz do Sul. Com a ajuda do mestre cervejeiro Henrique Dopke, o estilo witbier soou adequado à proposta da cerveja.

Foto: Júlio Cordeiro / Agência RBS

 


— É suave e refrescante, daquelas que você bebe e tem vontade de repetir. Para pessoas que estão abertas a um novo estilo (de cerveja). Classificaria em um "gol engarrafado". Nenhuma torcida no mundo tem uma cerveja especial — afirma Hernández.

Uma amostra foi levada aos integrantes da Geral, que tomaram gosto pelo produto. E não conseguiam mais esconder a ansiedade à espera do lançamento. Entretanto, de agosto a março o projeto ficou estacionado aguardando a liberação do Ministério da Agricultura.

Após mais uma sequência de trâmites burocráticos, a Avalanche deve chegar às lojas na próxima semana — futuramente em supermercados — em um lote limitado para "sentir a aceitação do público", conforme Hernández. O preço deve ficar na faixa das cervejas artesanais tradicionais vendidas em Porto Alegre. Para o empresário, os altos impostos embutidos na bebida dificultam tornar o valor mais popular.

— A (cerveja) artesanal é uma coisa tão boa que todo mundo tem que provar. Infelizmente, a alta carga tributária impede que ela se popularize. Existe a ideia de fazer uma Avalanche no estilo Pilsen, mais voltada para o grande público — explica Hernández.

A H3RTAV promete lançar novas linhas de cervejas, como a Velho Casarão, em homenagem ao Olímpico, a Catimba 77 e outras duas para lembrar o técnico Valdir Espinosa e o centenário de Lupicínio Rodrigues, autor do hino do Grêmio.

Fonte: Zero Hora
P.S.
A opinião de Patrick Stephanou

Seja à moda de cervejas temáticas de roquenrou ou futebol, todas valerão a pena se a alma não for pequena! Independente da roupagem, que venham boas cervejas!

AUMENTANDO A PRATELEIRA

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Comprando ou apenas consultando, o fato é que a bibliografia cervejeira aumenta, e aquele pequeno espaço na prateleira precisa aumentar...



Conforme o sítio da editora:

"Não interessa se você é novato ou já conhece o básico, Cerveja Para Leigos o levará a reconhecer características próprias de cada tipo de cerveja. Você estará apto a apreciar e avaliar cerveja com propriedade. Descubra os lugares onde a cerveja faz e acontece. Compre e sirva como um verdadeiro connoisseur!

Na primeira das cinco partes do livro, os autores Marty Nachel e Steve Ettlinger falam a respeito dos ingredientes e como a cerveja é feita. A segunda parte descreve em detalhes os principais estilos de cerveja, ensina os jargões do mundo cervejeiro e desmistifica mesmo os tipos mais incomuns da bebida que mais amamos.
Na parte III, o leitor obtém um guia sobre como comprar, servir e degustar cerveja corretamente, além de um capítulo inteiro de deliciosas receitas onde o diferencial é a inclusão de cerveja entre os ingredientes. Em seguida, você descobrirá quais os melhores lugares no mundo para saborear cerveja e aprenderá o básico para começar a fabricar a sua própria cerveja em casa.

O livro inclui ainda dois apêndices com tabelas classificatórias por estilos e uma breve história da cerveja."

Segue o serviço:

Cerveja Para Leigos

Autor:  Marty Nachel , Steve Ettlinger
Categoria: Para Leigos
Edição:  Tradução da 2ª edição, 2014
Número de páginas: 376
ISBN: 978-85-7608-827-1
De: R$64,90  
Por: R$58,41











P.S.

Dica do Mestre-Cervejeiro: Deixes de beber umas quatro cervejas e compres o livro!





ESTRELA DE PRESENTE

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O TELECERVEJA esclarece a polêmica: "PSDB pede representação contra a estrela vermelha da Heineken"


A saber, no Wikipedia de Rodrigo Constantino:

  • Em seu texto "O logo vermelho da copa"40 Constantino diz que o número 2014 que aparece no logotipo da Copa do Mundo (indicando o ano) é, na verdade, uma mensagem sublimar socialista do PT. Por essa afirmação, Constantino foi ridicularizado pelo jornalista estadunidense Vincent Bevins, corresponde no Brasil do jornal Los Angeles Times, que escreveu em sua conta do Twitter: “Oh Deus. Colunista brasileiro defendendo que o vermelho 2014 na logo da Copa do Mundo é obviamente uma propaganda socialista”.41 42

Já no Facebook, essa publicação de Veja, por Rodrigo Constantino, foi ridicularizada pela imagem dessa postagem.

A brincadeira relacionando brasões de partidos políticos com os de cerveja já foi feita aqui no TELECERVEJA, na matéria PC (PARTIDO DA CERVEJA). Poderia ser um de nossos leitores o autor da imagem associativa acima, ou certamente, fizemos a mesma associação. Então se for para ajudar o ânimo dos tucanos, nossa lembrança foi com a Guinness, todavia nessa brincadeira, realmente o PT leva vantagem: a estrela da Heineken está mais presente!


BRAHSIL

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Degustando a BRAHMA SELEÇÃOESPECIAL, que afirma ser elaborada com cevada plantada na granja Comary, e que leva estampada a assinatura do técnico da seleção brasileira de 2014, Luiz Felipe Scolari, tive a seguinte impressão:

AUDIÇÃO
Como prenúncio de uma boa pressão da cerveja, deveria bradar um estampido ao destampar a garrafa de alumínio; todavia o que se ouviu foi um som fraco - expectativa ruim. E, a pressão se revelou na cobrança dos brahmeiros sobre o mestre cervejeiro, assim como dos brasileiros sobre o técnico da seleção. Outro som - esse que deveria ser fraco – foi o do estouro das bolhas da espuma, essa que não resistiu. E como ela, a paciência dos torcedores verde amarelos!

VISÃO
Na aparência, esperava-se a cor dourada brilhante da taça Copa do Mundo, mas o que restou foi uma coloração pálida, sem graça, como a tez assustada de nossos jogadores sob o impacto da goleado do país da cerveja sobre o “país do futebol” (país do futebol entre aspas). O creme, mais lembrou o “crime do colarinho branco”, pois nos sentimos enganados com essa falta de persistência!


OLFATO
O aroma de ingredientes de cerveja bons é quase nulo. A esperada cevada da granja Comary deve ser um grão não maltado por garrafa. Isso para o produto não tomar processo de propaganda enganosa – ainda que a proporção muito baixa possa ser desconsiderável. Mas quem sabe se a granja Comary de onde vem a cevada é uma outra homônima qualquer? O que interessa é que os insumos dessa cerveja são tão ruins como as atuações dos jogadores que dormiram na granja. Aroma herbal, floral, frutado, amadeirado... Nada disso, a escalação é 3-metil-2-buteno-1-tiol...



PALADAR
O sabor de vitória é que não veio. Honestamente, dos cinco tipos de sabor que existem: o salgado foi o preço da garrafa de 0,473 litro por R$ 9,99; o doce foi ter uma má impressão da “Seleção Especial”; o ácido foi escrever sobre isso; o amargo sabor de lúpulo que esperávamos deu lugar ao amargo sabor de frustração; e o umami foi encontrado no sal de fruta que tivemos que tomar depois dessa degustação...


TATO
Tato é o que temos em não aberrar mais ainda sobre essa cerveja... Na cerveja o que se busca com esse sentido é a avaliação do corpo da cerveja com o uso da língua, avaliando a intensidade do líquido (podendo medir o peso sob outras formas) e a carbonatação (tipo formigamento). O que sentimos? Pena! Uma água só! Seleção sem presença. Sem graça! Sem peso. Sem respeito.


EQUILÍBRIO
Avaliamos aqui a impressão geral da experiência. Como é notório que nossa avaliação foi se desequilibrando à medida em que foi discorrida, fica perceptível analiticamente que iniciamos acreditando na Seleção Especial, porém fomos desvendando uma promessa sem possibilidades de efetividade. Fizeram-nos acreditar que a Seleção de Comary traria uma experiência extra-ordinária e marcante... Por outro lado até que foi. Extra-ordinariamente revoltante esperar um sabor de uma cevada da granja Comary como a seleção Brasileira tomar dez gols e fazer apenas um nos dois últimos jogos da copa em seu país; e marcante por guardar a embalagem (garrafa de alumínio) de uma promessa de sabor como foi o favorito a campeão da Copa do Mundo de 2014 nem subir no pódio como terceiro lugar. Aqui é BRAHSIL!







CERVEJA BOA PARA CACHORRO

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Fotografia particular de amigos da Dog Beer


Há cerca de sete anos uma loja de animais holandesa criou uma "hondenbier" (cerveja para cachorro) chamada Kwispelbier. Kwispel, em holandês, significa algo como "balançar o rabo". Em 2012, nós homenageamos o nosso cão Ozzy nomeando com o nome dele uma de nossas cervejas do TELECERVEJA. Ainda que nossa Ozzy, nacional, seja para humanos, eis que no mesmo ano surgiu a brasileira "Dog Beer" (sabor carne) - e "Cat Beer" (sabor peixe). Cerveja fabricada na região dos lagos, no Rio de Janeiro, que está ganhando mercado. Ela não tem álcool e gás carbônico evitando embriaguez e possíveis problemas de fígado aos peludos.



Dog Beer
Não-alcoólica, a primeira cerveja da América Latina desenvolvida especialmente para o paladar dos bichos é fabricada nos mesmos moldes da bebida para humanos e é encontrada nos sabores já utilizados em petiscos sólidos para animais, como carne e frango para cães e gatos. A Dog Beer possui formulação a base de malte, que faz muito bem para os rins, e é uma fonte rica em Vitamina B, e não contém CO2.



Cat Beer
É uma cerveja diferenciada da Dog Beer em algumas características, pois busca atender especificamente aos felinos. Além do aroma de peixe levemente maltado, elaborado exclusivamente para a sua formulação por uma equipe técnica especializada, a Cat Beer não apresenta nenhum tipo de derivado animal e conta com uma suave presença de lúpulo, suficiente para dar a espuma característica de uma boa “cerva”.
Mesmo a Cat Beer não tendo a proposta de ser algum tipo de alimento animal, é importante acrescentar a adição na sua formulação níveis recomendáveis de taurina.


SOCIEDADE SECRETA DA CERVEJA

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Nosso amigo Vittorio Lewandowski, pela primeira vez, se rende à imprensa e abre seu bar Bierkellerà matéria jornalística.

(cliques na imagem para assitir a reportagem)


Assista, também, a descoberta da "passagem secreta"...

DADO IPA

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Dado Bier lança sua nona cerveja artesanal,
do estilo India Pale Ale

A Dado Bier, primeira microcervejaria do Brasil, fundada em 1995, investiu seu conhecimento de quase 20 anos na fabricação de cervejas artesanais para elaborar a receita do estilo mais apreciado nos Estados Unidos: a IPA (India Pale Ale). A novidade chega ao mercado a partir de meados de outubro.

“Lançar uma IPA é um belo desafio. Fazer uma cerveja amarga não é muito difícil. Contudo, equilibrar o elevado amargor de 58 IBUs (International Bitter Units – Unidade de Amargor Internacional), pode ser considerado uma bela façanha. Guardamos essa carta, a IPA, por muitos anos, e agora chegou o momento de usá-la”, explica o fundador e sócio-diretor da Dado Bier, Eduardo Bier.

Carlos Bolzan, mestre em Tecnologia Cervejeira pela Universidade Politécnica de Madri, na Espanha, debruçou-se no estudo de ingredientes, processos e misturas que resultaram na receita desse novo rótulo. A bebida apresenta amargor acentuado, característico do estilo, bem harmonizado com notas frutadas e cítricas, de maracujá.

“A Dado Bier IPA é composta por um blend de três diferentes tipos de lúpulos americanos, Cascade, Chinook e Ahtanum. Somente um deles passa pelo processo de dry hopping. Há toda uma forma de montar a receita para que ela se diferencie. As características do maracujá também são bem marcantes, embora ela seja uma cerveja com amargor elevado. Certamente ela será uma grata surpresa para quem provar”, garante Bolzan, sem esconder que a Dado Bier IPA já está entre as suas cervejas preferidas.

O estilo americano de fazer a IPA, cerveja tradicionalmente amarga, bem lupulada e de origem inglesa, foi escolhido por ser mais compatível com o paladar brasileiro, que já aprovou projetos ousados da microcervejaria, como a Dado Bier Ilex, primeira cerveja do mundo produzida com erva-mate e medalha de ouro no South Beer Cup, a Dado Bier Double Chocolate Stout, elaborada com chocolate da grife Kopenhagen, a Red Ale, premiada com as medalhas de prata e bronze no South Beer Cup, a Weiss, que revela notas de cravo e banana, a Belgian Ale, cuja receita utiliza três vezes mais matéria-prima, entre outros.

“Como apaixonados pelos sabores, buscamos qualidade e diferenciação entre os diversos rótulos já lançados nesses 20 anos. Dessa forma, podemos oferecer diferentes experiências aos paladares mais exigentes e sofisticados”, conclui Bolzan.

A Dado Bier IPA tem coloração dourada, teor alcoólico de 6,2% vol. e harmoniza com carnes, linguiças e pratos apimentados.

Uma proposta de sabor

As cervejas artesanais da Dado Bier seguem o Ranheitsgebot, Decreto de Pureza da Baviera, criado em 1516 para orientar a produção cervejeira na Alemanha, que utilizam quatro matérias-primas básicas: malte, água, lúpulo e fermento. Sem aditivos e com produtos selecionados, as cervejas são fruto de processos controlados e de constante pesquisa e desenvolvimento de sabores, fórmulas e embalagens. “Procuramos ter um portfólio de cervejas bem diferentes entre si, com propostas de sabores e aromas diferenciados, de forma que a experiência seja gratificante para o público”, ressalta Eduardo Bier.

Sobre a IPA

O estilo India Pale Ale teve sua origem no século 18. A cerveja foi elaborada para os oficiais do Exército Britânico residentes na Índia durante o período colonial, que enfrentavam um calor intenso e a ausência de água potável. Para suportar a longa viagem desde a Inglaterra, a cerveja era produzida com bastante lúpulo, ingrediente que é um conservante natural, conferindo um aroma frutado e elevado amargor.

Portfólio de cervejas artesanais

A Dado Bier produz nove cervejas artesanais com sabores que vão da erva-mate ao chocolate e aromas do maracujá ao café. Conheça o portfólio de cervejas artesanais:

Lager. Do tipo Pilsen, é leve, de cor dourada e de baixa fermentação, suavemente amarga e de teor alcoólico 5% vol.

Royal Black. Premiada com a medalha de prata no South Beer Cup, é uma German Schwarzbier de baixa fermentação elaborada com um blend de maltes importados especialmente selecionados. Escura e de teor alcoólico 5,5% vol., é uma bebida encorpada e oferece um aroma envolvente revelando em seu sabor as notas de café típicas de seus maltes tostados.

Weiss. Do estilo German Hefe-Weisse, seu sabor suave e levemente frutado revela notas de cravo e banana. De teor alcoólico 5% vol., sua cor é clara e possui espuma cremosa.

Belgian Ale. Strong Golden Ale, é elaborada com fermentos importados da Bélgica, alguns dos melhores lúpulos do mundo e um blend de cinco tipos de maltes. Sua receita utiliza três vezes mais matéria-prima, resultando em uma cerveja sofisticada, de alta fermentação, coloração acobreada e elevado teor alcoólico (8,5% vol.).

Red Ale. Do estilo Irish Red Ale, é premiada com as medalhas de prata e bronze no South Beer Cup e elaborada com um blend de cinco maltes de cevada. Possui alta fermentação, é encorpada e de teor alcoólico 5,3% vol.

Ilex. Medalha de ouro no South Beer Cup, é a primeira cerveja do mundo produzida com erva- mate. Do estilo HerbBeer, é elaborada com Ilex paraguariensis (erva-mate), possui baixa fermentação e teor alcoólico 5% vol. Uma cerveja única, de sabor inusitado, coloração esverdeada e amargor equilibrado, típicos da erva utilizada no preparo do chimarrão característico da região do Pampa sul-americano.

Original. Do estilo Pilsen Extra, é filtrada, de baixa fermentação e de teor alcoólico 5% vol. Resgatando as origens das Pilsens fabricadas na República Tcheca, apresenta cor dourada e intenso aroma de lúpulo, resultante do processo de lupulagem por dry hopping.

Chocolate. Russian Imperial Stout, considerada uma Extreme Beer, sua receita é o resultado de uma parceria com os homebrewers Mauro Nogueira e Ricardo Rosa. Elaborada numa complexa composição de maltes, cevada tostada, aveia e lúpulos, esta iguaria é coroada com o mais nobre extrato 70% Cacau, produzido com exclusividade para esta cerveja pela Kopenhagen. Possui elevado teor alcoólico (10,5% vol.).

IPA. American India Pale Ale moderadamente forte e decididamente lupulada, seguindo a versão americana do tradicional estilo inglês. Elaborada com três lúpulos americanos – Cascade, Chinook e Ahtanum – e ainda lupulagem por dry hopping, apresenta aromas cítricos e de maracujá, coloração dourada e teor alcoólico 6,2% vol.


Fonte: Vicente Medeiros

DAS CHOPP

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Das Bier lança aplicativo Chope de Bolso
O primeiro app Disk Chope da região será lançado na Oktoberfest 2014

GASPAR/BLUMENAU(SC) – “Um barril de chope é muito pouco para nós” é o que diz a tradicional música que ecoa nos pavilhões da Oktoberfest. Para os clientes da Cervejaria Artesanal Das Bier, este problema será resolvido com apenas alguns toques na tela do celular. Com o aplicativo Chope de Bolso o usuário poderá escolher o tipo de chope, além da quantidade que deseja para sua festa ou evento. O projeto inovador será lançado na próxima quarta-feira (8/10), primeiro dia de Oktoberfest. “Não é uma loja. É uma plataforma para acelerar os pedidos de chope. Em 24 horas, exceto aos fins de semana, a equipe de vendas da Das Bier concluirá o pedido e planejamento da entrega”, explica Emerson Bernardes, gerente Comercial da cervejaria. O sistema ainda resolve uma dúvida bastante frequente para quem quer reunir os amigos, a quantidade que deve ser comprada. O aplicativo tem a opção de calcular a litragem ideal para determinado número de pessoas, evitando desperdício de bebida e gastos desnecessários.
Em pesquisas durante o desenvolvimento até sua conclusão não foi encontrado qualquer aplicativo com estas características no Brasil. Segundo a equipe de Marketing da cervejaria, além de ser inédito, o APP é muito eficiente, pois agiliza o processo de pedido e é sinônimo de conforto para o cliente, já que hoje em dia as pessoas vivem com o celular literalmente no bolso.
O Chope de Bolso estará disponível para Android e IOS e os downloads serão liberados a partir do primeiro dia da maior festa alemã das Américas. Através do aplicativo, o cliente terá a opção de conhecer todos os estilos de chopes desenvolvidos pela cervejaria, informações sobre o Clube Das Bier, além da opção de interação via redes sociais. O estande da Das Bier estará divulgando o aplicativo durante todos os dias da 31ª Oktoberfest Blumenau.

NOVO VOO DA ÁGUIA PRETA

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Empresa utiliza caldeira à lenha, madeira de reflorestamento, trata a água utilizada na produção e tem reserva de mata atlântica no terreno da fábrica

http://www.clubecervejeiro.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/10/11_1.jpgCervejaria Dortmund, localizada em Serra Negra-SP, tem o comprometimento com os consumidores de fabricar cervejas utilizando somente o que há de melhor em matérias-primas. Maltes, lúpulos e insumos importados e uso de água de ótima qualidade são provas do engajamento em manter um padrão altíssimo de nível nos produtos.

No entanto, não basta somente oferecer ótimas cervejas e se esquecer de que a empresa também tem papel social e ecológico. Por isso, a Cervejaria Dortmund também é comprometida com práticas sustentáveis para minimizar os impactos no meio-ambiente.

A empresa é a única Micro Cervejaria do Brasil que utiliza caldeira à lenha proveniente de madeiras de reflorestamento e sobras das indústrias moveleiras da região, portanto, a produção é totalmente livre de gás natural. Além disso, a Cervejaria Dortmund possui uma reserva de mata atlântica de 40 alqueires na área da fábrica que neutraliza totalmente todas as emissões de COoriundas da produção. Outro fator que mostra tal compromisso é que após a produção das cervejas, toda a sobra de água é devolvida à natureza totalmente tratada. São centenas de litros mensais que retornam ao meio ambiente sem qualquer impacto ambiental. Em breve serão instalados mecanismos de energias solar e eólica. O objetivo da empresa é ser a primeira e única Micro Cervejaria do Brasil 100% sustentável.

Sobre a Cervejaria Dortmund
Criada em 2011 e localizada em Serra Negra – SP, a cervejaria é fruto de 10 anos de planejamento e estudos. A empresa tem seus rótulos comercializados em lojas, supermercados, restaurantes e empórios em 13 estados e já tem planos de iniciar exportações para os Estados Unidos e Europa em 2015.
Saiba mais em www.dortmund.com.br

Fonte: Notícia Expressa
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